segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Praxes, por Bruno Nogueira


ng2170408
Praxes: http://www.tsf.pt/paginainicial/AudioeVideo.aspx?content_id=3462400

O humor é sempre a melhor arma.

2 comentários:

Anónimo disse...

Sou caloira e digo seinceramente e com muita pena minha que nao aguentei a praxe do Porto. Olho para colegas de Aveiro e Braga que têm grandes praxes, onde se brinca e fazem jogos divertidos. Porque em 3 semanas de praxe, enchi mais flexões sem motivo nenhum, do que em 3 anos de educaçao fisica no secundario. Gostava de ter tido uma praxe decente e de neste momento poder continuar a participar, mas enquanto a ideia de "doutores e veteranos" de algumas faculdades da academia do Porto, for sentirem-se superiores e pensarem que os caloiros sao caezinhos domesticos, a praxe vai continuar a ser mal vista. Nao refiro a faculdade que frequento, mas pelo que dizem a FEUP, é das piores... mas eu digo QUEM ME DERAPODER SER PRAXADA PELA FEUP.

Anónimo disse...

A praxe não é só sociopatas por puro divertimento a humilharem e agredirem os outros. Como é que começou? O que eu acho, porque não nasci ontem, e as coisas não nascem/acontecem ao acaso. Tambem serve o instinto sociopata de fazer com que quem acabou de entrar DESISTA, sim sim a verdade seja finalmente dita por muito que os sociopatas não queiram que se saiba, ou fique perturbado de modo a ter menos notas e/ou acabe mais tarde que é muito nuito mau para um futuro profissional. É o simples prazer sociopata do sofrimento dos outros, mas tambem e instinto animal básico barbarico de baixos instintos pouco nobres de eliminar ou perturbar a futura concorrencia! E sim há casos de caloiros que têm que pedir transferencia, e casos de desistencia, está documentado, já para não falar dos casos de desistencia porque morreram biologicamente devido à praxe violenta. E aposto que como começou mesmo, foi antigamente mais do que nunca, a universidade era para os mais ricos, e algum não tão rico e de uma classe social não tão "nobre" lá conseguiu entrar, e logo os outros coleguinhas ricos puros de sangue azul não viram isso com bons olhos e tentaram que esse caloiro indesejado desistisse ou pelo menos que tivesse menos notas ou acabasse muito mais tarde so lhe fazerem a vida negra. Aposto que foi assim que começou mesmo não tendo estado eu lá para vêr. Isto mais evindente em paises de 3º Mundo como Portugal, em que há uma grande separação de classes sociais, país dos feudos, país das classes super previligiadas, das cunhas, etc. Porque nos países civilizados ou nem sequer existe praxe, ou então é do tipo reuniões ou refeições onde se explica o funcionamento do ensino superior, se explica os diferentes sitios da faculdade, e onde ou quem podem contactar para terem apoio, e onde os caloiros conhecem os alunos mais velhos e convivem com eles.